Monetização de pequenas acumulações de Gás Natural na Bahia
Em que pese ser a Bahia um hub de Gás Natural (GN), com várias correntes convergindo para o Estado, ainda há lacunas que precisam ser preenchidas, para que se tenha o melhor aproveitamento das jazidas existentes e que isto possa ser refletido no mercado consumidor, gerando, por consequência, maior disponibilidade energética, emprego, renda e[...]
Carta Capital
Opção estratégica da Petrobras em 2017: empresa menor e desintegrada
No último mês, a Petrobras divulgou seus resultados financeiros e sociais de 2017. As informações apresentadas evidenciam o foco na gestão financeira de curto prazo em detrimento do seu papel social que foi bastante significativo em anos anteriores. Esses aspectos, associados às amplas mudanças regulatórias do setor petróleo no Brasil e à recém divulgada política[...]
A insustentabilidade do relatório de sustentabilidade da Petrobras
A Petrobras divulgou no último mês um Relatório Integrado contendo seu relatório financeiro, seu relatório de administração e seu relatório de sustentabilidade. Por trás das informações e dados apresentados nestes documentos, pode-se observar a construção de uma nova diretriz estratégica: a redução de empresa integrada no segmento energético para companhia enxuta, concentrada estritamente de exploração[...]
Os leilões, a atuação da Petrobras e da Statoil
Findada a etapa marítima da 15ª rodada com 22 dos 47 blocos arrematados, com um bônus total de R$ 8,0 bilhões. Ao todo, 12 empresas participaram de ofertas vencedoras, das quais 10 estrangeiras e duas brasileiras (Petrobras e QGEP). Segundo a Brasil Energia, o maior bônus ofertado foi de R$ 2,8 bilhões, no consórcio vencido[...]
O balanco financeiro reflete o desmonte da Petrobras
A Petrobras acaba de divulgar o balanço financeiro anual da estatal, bem como seu relatório de sustentabilidade. Por trás das informações e dados apresentados nestes documento, pode-se observar a construção de uma diretriz estratégica que transforma o conceito de empresa integrada no segmento energético formulada entre 2003 e 2014. É essa mudança que norteia as[...]
Rede Brasil Atual
O golpe e o pré-sal: origem, desenvolvimento e consolidação da crise
A crise econômica e política que se abate sobre o Brasil tem criado inúmeras controvérsias sobre qual teria sido a origem do terremoto que estremeceu a vida institucional do país. Do ponto de vista econômico, há quem encontre os primeiros sinais da crise em 2011, com a perda de dinamismo do ciclo interno de[...]
O que esperar dos resultados do Balanço da Petrobras? Mais do mesmo
A Petrobras divulgará amanhã (15/04) o seu balanço do 4º trimestre de 2017. Há muita incerteza e expectativas dos analistas financeiros quanto ao resultado do lucro líquido em virtude de despesas não recorrentes. As estimativas (Santander, Morgan Stanley, UBS, Goldman Sachs, Credit Suisse e Itaú BBA) estão variando de um prejuízo de R$ 4,2 bilhões[...]
A Petrobras e a nova política interna de RH: meritocracia ou insegurança para o trabalhador?
No final do mês passado, fevereiro de 2018, a Petrobras anunciou em comunicado interno para os seus funcionários que irá adotar uma nova política para os Recursos Humanos da companhia. Batizada pela imprensa como “cartilha da meritocracia”, as novas medidas foram comunicadas pelo diretor de Assuntos Corporativos, Eberaldo de Almeida Neto, que assumiu o cargo[...]
Os biocombustíveis, a Europa e a Petrobras na contramão
Em prosseguimento à política de desinvestimentos, a Petrobras divulgou a venda de suas ações no grupo do ramo sucroalcooleiro, São Martinho, por um valor de 444,24 milhões de reais. No segmento de energia renovável, em 2016, a Petrobras vendeu para o grupo francês Tereos a sua participação na sucroalcooleira Guarani por 202 milhões de dólares,[...]
“Gás para Crescer”: a financeirização do gás natural (GN) e a perda do protagonismo da Petrobras
Desde 1997 com a promulgação da Lei do Petróleo e, depois em 2009, com a criação da Lei do Gás, o Brasil vive um ambiente de maior abertura para o setor de petróleo e gás. A despeito do contínuo processo de abertura, a Petrobras preservou seu papel de principal coordenador e investidor do setor de[...]
Jornal GGN
Financeirização e desintegração vertical da Petrobras: quem ganha com isso?
A Petrobras, desde a sua criação no governo de Getúlio até a descoberta do pré-sal durante o governo Lula, sempre esteve no centro da política desenvolvimento do setor de petróleo e gás brasileiro, bem como do próprio projeto de desenvolvimento nacional. A centralidade da Petrobras foi e é fruto de sua capacidade de coordenar e[...]
A Petrobras e a perda de protagonismo na Amazônia
Por Caroline Vilain. A estatal revê os investimentos e planeja reduzir sua presença na região, em prejuízo da dinâmica econômica dos estados. O programa de venda de ativos e de redução dos investimentos da Petrobras se intensificou nos últimos meses e tem afetado muitas regiões do País, especialmente aquelas mais isoladas e menos desenvolvidas. No[...]
Petrobras: Os resultados recentes da “nova” política de conteúdo internacional
Estudos recentes têm apontado que as medidas recentemente adotadas no setor petróleo, tanto pela Petrobras, como pelo governo brasileiro significariam uma progressiva substituição da política de conteúdo nacional pela de conteúdo internacional. As mudanças regulatórias – como o esvaziamento da política de conteúdo nacional –, o abandono das políticas públicas favoráveis ao desenvolvimento da cadeia[...]
A desarticulação do parque tecnológico de petróleo
Por Paola Azevedo. Mudança nas regras e a redução do papel da Petrobras ameaçam os esforços recentes em pesquisa e inovação. A participação do setor de petróleo e gás natural no Produto Interno Bruto cresceu de 3% em 2000 para 11% em 2016, segundo a Agência Nacional do Petróleo, especialmente em virtude dos investimentos realizados[...]
Statoil, Petrobras e o papel do Estado na economia
Por William Nozaki e Rodrigo Leão. Enquanto o Brasil desmonta suas estatais, a Noruega usa o País como plataforma para internacionalizar as suas companhias. No fim de 2017, a petrolífera estatal norueguesa Statoil adquiriu participação de 25% no campo de Roncador, localizado na Bacia de Campos (RJ), em uma a transação que envolveu no total[...]