Congresso em Foco
Crime ambiental iminente em águas brasileiras e a responsabilidade do Estado
Um novo desastre de proporções atlânticas ameaça a costa marítima brasileira. O navio MV Stellar Banner, da empresa sul-coreana Polaris, contratado pela empresa brasileira Vale, encalhou a cerca de 100 km da costa maranhense e tinha como destino o Porto chinês de Qingdao. A embarcação está carreada com 295 mil toneladas de minério de ferro[...]
Brasil Energia
Resultados da Petrobras levantam preocupações
A Petrobras divulgou suas demonstrações financeiras referentes ao ano de 2019, destacando, dentre vários itens, o lucro líquido recorde obtido no período, de R$ 40,1 bilhões. Uma análise um pouco mais acurada sobre os números divulgados traz, no entanto, algumas apreensões. A receita obtida com a privatização de ativos superou em 44,5% o lucro líquido;[...]
Carta Capital
À custa da venda de ativos, Petrobras atinge lucro recorde em 2019
Na quarta-feira 19, a Petrobras divulgou os resultados operacionais e financeiros do ano passado em seu balanço. Segundo os dados, o lucro líquido em 2019 foi o maior já registrado na história, atingindo os 40,1 bilhões de reais. O número, no entanto, foi impulsionado pela estratégia de venda de ativos, que abre dúvidas sobre a[...]
Revista Fórum
Os militares e as empresas estatais
A doutrina militar, historicamente, estabeleceu os objetivos da industrialização brasileira: integração, defesa e segurança, mais do que desenvolvimento, emprego e renda, como imaginavam os civis. As malhas ferroviária e rodoviária garantiriam as condições logísticas para a integração, as indústrias metalúrgica e siderúrgica garantiriam os suprimentos essenciais para a defesa, as indústrias de petróleo e petroquímica[...]
Le Monde Diplomatique
A nova estratégia do governo para desestatizações e desinvestimentos
O governo federal indicou, nesse início de ano, que pretende intensificar e acelerar seu programa de desestatizações e desinvestimentos. Em 2019 o governo levantou cerca de R$ 105,4 bilhões com privatizações e o volume executado de investimentos das estatais federais sofreu queda de 31,3%, caindo de R$ 84,8 bilhões em 2018 para R$ 58,3 bilhões[...]
Revista Fórum
Após quatro décadas, Petrobras encerra atividades no continente africano
Nos últimos anos, a Petrobras tem desacelerado seus investimentos no exterior. No início de 2020, foi noticiado que a Petrobras concluiu a venda de sua participação societária na Petrobras Oil & Gas B.V. (PO&GBV), empresa que produzia petróleo na Nigéria, na costa oeste africana. Em uma joint venture com o BTG Pactual E&P B.V, a[...]
Queda no preço do GLP é possível?
A Petrobras comunicou ao mercado aumento médio de 5% no preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha, no final de 2019. A alta ocorreu apesar de o governo brasileiro ter anunciado, em agosto, uma série de medidas visando flexibilizar o mercado do GLP com a expectativa de redução dos[...]
Brasil Energia
Com aumento da disponibilidade, uso do gás natural é desafio estratégico
Nas últimas semanas, duas notícias chamaram a atenção da indústria de gás natural e fertilizantes no Brasil. Por um lado, em dezembro de 2019, a produção de gás natural atingiu seu recorde histórico, com 137 milhões de metros cúbicos por dia, o que significou um crescimento de mais de 20% em relação ao mesmo período[...]
Le Monde Diplomatique
Descoberta alça Guiana a novo pólo estratégico no continente
A Guiana tem se destacado como fronteira promissora de exploração e produção de petróleo na América do Sul, em razão das descobertas offshore realizadas em seu território desde 2015. No final de 2019, a descoberta de petróleo no bloco Stabroek no sudeste do campo de Liza, anunciada pela petrolífera ExxonMobil, foi mais um marco desse[...]
O ataque americano ao Irã e as consequências para o mundo do petróleo
O reconhecimento do presidente Donald Trump e a comemoração de algumas autoridades dos Estados Unidos transformam o “ataque americano ao aeroporto de Bagdá”, numa operação direcionada e bem sucedida de eliminação de um general iraniano de alta patente, em território iraquiano, por cima de toda e qualquer ideia de direito internacional, ou de respeito pela[...]
A esquerda, os militares, o imperialismo e o desenvolvimento
Foi depois da Primeira Grande Guerra que o movimento socialista internacional repudiou o colonialismo europeu e transformou o “imperialismo” no inimigo número um da esquerda mundial. Assim mesmo, quando os socialistas chegaram pela primeira vez ao poder, na Europa, e foram obrigados a governar economias capitalistas, não conseguiram extrair consequências da sua própria teoria do[...]
Brasil Energia
Petrobras está mais vulnerável ao cenário externo
No início de dezembro, a Petrobras divulgou seu Plano de Negócio de Gestão (PNG) para o quadriênio 2020-2024, confirmando a mudança estrutural na estatal que começou em 2015. Até aquele ano, a companhia combinava uma expansão da produção e a capacidade refino, com a entrada agressiva em novos segmentos de energia, como biocombustíveis e[...]
Valor Econômico
Leilões do pré-sal a serviço da reindustrialização
As duas últimas rodadas de licitação de áreas do pré-sal tiveram resultados inesperados. Por um lado, favoreceram a Petrobras, que arrematou as principais áreas e assegurou um horizonte exploratório relevante, garantindo ainda o controle da operação. Por outro lado, o resultado frustrou o governo, que esperava contar com maior participação de petrolíferas estrangeiras e[...]
A revolta latina: a crise americana e o desafio progressista
“Muitos no Departamento de estado perderam o respeito por Mike Pompeo – por um bom motivo. Seu comportamento é uma das coisas mais vergonhosas que já vi em 40 anos de cobertura da diplomacia americana”. Thomas Friedman, “Mike Pompeo: o último da classe em integridade”, New York Times, traduzido pela FSP em 22/11/2019 Num[...]
Carta Capital
Regime de partilha do pré-sal: o novo culpado
Nas últimas semanas, ideias de mudanças do regime de partilha do pré-sal ganharam força. Em texto publicado no jornal O Estado de S. Paulo, o senador José Serra defendeu que, graças ao estabelecimento do regime de concessão em 1997, foi possível ampliar o volume de reservas provadas e da produção de petróleo no Brasil.[...]