Le Monde Diplomatique Brasil
Reativar o setor de fertilizantes como estratégia para fortalecer a indústria nacional
A Petrobras, em seu Plano de Negócios 2025-2029 (PN 2025-2029), lançado em 21 de novembro, sinaliza a adoção de duas estratégias com forte sinergia: o retorno ao setor de fertilizantes e a expansão da produção e da disponibilidade de gás natural. Atualmente, a limitada oferta de gás natural constitui um dos principais entraves à competitividade[...]
Le Monde Diplomatique Brasil
Petrobras avança na transição energética, mas ainda com cautela
Poucos dias após o encerramento do G20, no qual a transição energética foi um dos principais temas em pauta, e em meio à COP29 – marcada por impasses sobre financiamento climático e distanciamento dos combustíveis fósseis –, a Petrobras apresentou suas ambições em seu Plano Estratégico (PE) 2050 e Plano de Negócios 2025-2029. Enquanto[...]
Le Monde Diplomatique Brasil
Investimentos em refino não rompem com a dependência de importações de derivados
O Plano de Negócios 2025-2029 (PN 2025-2029) da Petrobras reflete o compromisso de uma empresa pública de capital aberto em alinhar seu planejamento aos interesses da sociedade civil e de seus acionistas. Por ser a maior empresa nacional, recaem sobre ela expectativas quanto ao seu papel no desenvolvimento econômico e na promoção de[...]
Le Monde Diplomatique Brasil
Apesar dos avanços, plano de negócios da Petrobras mantém timidez exploratória
O Plano Negócios 2025-2029 (PN 2025-2029) da Petrobras prevê o investimento de US$ 77 bilhões no segmento de exploração e produção (E&P), o que mantém o setor como o foco da companhia. Avanços importantes são sinalizados para essas atividades, tais como os projetos de revitalização da Bacia de Campos, a previsão de aumentar a[...]
Le Monde Diplomatique Brasil
Petrobras: entre o curto e o longo prazo
A Petrobras divulgou, em 21/11, seu Plano de Negócios 2025-2029 (PN) e seu Plano Estratégico 2050 (PE), informes ao mercado que permitem à sociedade compreender o papel projetado para a estatal, para o petróleo e seus derivados na matriz energética brasileira nos próximos anos. A retomada de uma visão de longo prazo, associada[...]
Jornal GGN
O G20 no Brasil, à espera do novo governo Trump
A realização da Cúpula de Chefes de Estado do G20, realizada em novembro, no Rio de Janeiro, marcou uma vitória importante da diplomacia brasileira, embora possa ser efêmera. A responsabilidade de presidir o grupo ao longo deste ano permitiu ao Brasil emplacar temas que são caros à agenda de política externa do terceiro governo Lula, a[...]
CartaCapital
Petrobras 2025-2029: crescimento em investimentos, mas foco ainda no curto prazo
A Petrobras divulgou, na última sexta-feira (21/11), seu Plano de Negócios 2025-2029 e seu Plano Estratégico 2050, informes ao mercado que permitem a sociedade compreender o papel projetado para a estatal, para o petróleo e seus derivados na matriz energética brasileira nos próximos anos. A retomada de uma visão de longo prazo e[...]
Brasil Energia
Novo Plano da Petrobras: uma visão da transição energética
Em artigo sobre o Plano de Negócios da Petrobras 2025-29, divulgado pela empresa na última sexta-feira (21/11), o pesquisador José Sergio Gabrielli de Azevedo destaca alguns pontos como positivos: a retomada de planejamento de longo prazo, ao apresentar visão até 2050; o compromisso com a transição energética, em processo transversal a todos os segmentos do[...]
Valor Econômico
As petroleiras independentes e a indústria de óleo e gás no Brasil
A atuação das petroleiras independentes no Brasil tem se destacado nos últimos anos. Os desinvestimentos promovidos pela Petrobras, juntamente com o surgimento de novas regulamentações, impulsionaram a expansão do segmento. No entanto, aumentar o fator de recuperação dos ativos com o objetivo de manter e ampliar a produção com segurança operacional, construir novas[...]
A reforma tributária e o setor de óleo e gás
O setor de óleo e gás (O&G) é um vetor central da reforma tributária em discussão. Mudanças nesse segmento causam impactos socioeconômicos significativos, tanto para o país como para os consumidores. Alterações na estrutura tributária podem influenciar substancialmente os preços dos derivados de petróleo para o consumidor, visto que os tributos chegam a representar, atualmente,[...]
CartaCapital
Gestão Magda começa a mostrar a que veio na Petrobras
A Petrobras divulgou na quinta-feira (07/11) seus resultados operacionais e financeiros referentes ao terceiro trimestre de 2024, o primeiro completo da gestão Magda Chambriard. Apesar de cenário adverso, a estatal alcançou lucro líquido de R$ 32,5 bilhões, se recuperando do prejuízo registrado no trimestre anterior, e reforçou sua solidez operacional e financeira. A distribuição de[...]
O dilema europeu: entre a descarbonização e a proteção à indústria
A velocidade da evolução do setor de transição energética da China é notável. O país assumiu um firme compromisso de descarbonizar sua economia, investindo cada vez mais na utilização de fontes de energia limpa. Esse movimento agressivo representa um desafio comercial e tecnológico para outros países e blocos econômicos, por exemplo, a União Europeia (UE).[...]
Sem cooperação e adaptação climática, não haverá transição energética justa no Brasil
A transição energética, para ser justa e inclusiva, exige a superação de importantes desafios em escala global e doméstica. Entretanto, o acirramento das tensões no Oriente Médio e na Ucrânia e a persistência de guerra comercial para conter a expansão industrial chinesa turvam o ambiente internacional para acordos e cooperação. No cenário interno, há[...]
O novo decreto e os desafios estruturais do mercado de gás no Brasil
A evolução do setor de gás natural no Brasil enfrenta desafios estruturais resultantes da combinação de uma demanda instável, da insuficiência de infraestrutura e de um cenário regulatório incerto. O aumento da oferta interna, essencial para desvincular os preços do gás das oscilações do petróleo internacional, depende da expansão da capacidade de produção[...]
A exploração de petróleo e gás em novas fronteiras: investimentos fundamentais para a segurança energética brasileira
Na última década, as atividades exploratórias no Brasil sofreram uma redução acentuada, resultando em poucos avanços em novas fronteiras. As operações se concentraram em níveis relativamente baixos e em bacias terrestres maduras e no pré-sal. Para garantir a segurança energética do país a médio e longo prazo, é crucial aumentar os investimentos no setor exploratório,[...]