Jornal dos Economistas
Transição energética e o debate da Margem Equatorial
No contexto do enfrentamento da crise climática, aumenta a pressão para que os países diminuam ou cessem suas atividades produtivas de combustíveis fósseis. No Brasil, essa realidade aumenta os questionamentos em torno da ampliação das fronteiras exploratórias de petróleo e gás no país, particularmente sobre a Margem Equatorial Brasileira. Entretanto, a transição energética é[...]
Jornal GGN
A conjuntura global de energia: o ano de 2024 em retrospectiva
O ano de 2024, a exemplo do ano anterior, foi palco de marcos importantes que representam desafios ao futuro da governança global de energia e ao combate às mudanças climáticas. A continuidade da guerra entre Ucrânia e Rússia e o alastramento do conflito capitaneado por Israel no Oriente Médio, o avanço da China no[...]
Energia e interesse público: perspectivas e desafios das políticas de regulação para 2025
Ao longo do ano de 2024, o Congresso Nacional produziu importantes avanços nas pautas da diversificação energética e da redução e controle das emissões de gases de efeito estufa. Foram aprovadas a Lei do “Combustível do Futuro” (Lei N° 14.993/2024), o marco legal do hidrogênio de baixo carbono (Lei N° 14.948/2024) e a lei[...]
Jornal GGN
Um teste para a nova política de preços da Petrobras
O ano de 2024 foi importante para testar a nova política de preços da Petrobras, implementada com o objetivo de assegurar maior estabilidade nos preços internos dos derivados de petróleo. Essa estratégia, ao longo do ano, revelou-se eficaz, mitigando o impacto da volatilidade dos preços internacionais sobre o mercado interno. Embora a política[...]
Brasil Energia
Retrospectiva do E&P em 2024 e previsões para 2025
Com o artigo “Os marcos da exploração e produção de O&G em 2024”, o Ineep abriu na sexta-feira (18/01), a série retrospectiva sobre a indústria de óleo e gás. De autoria do pesquisador Francismar Ferreira, o texto foi publicado no site Brasil Energia (clique aqui). Segundo o pesquisador, 2024 foi marcado por uma[...]
Revista Digital Oil & Gas
O gás natural como alternativa para descarbonização do setor petroquímico
A descarbonização de setores industriais é central para o alcance de uma economia de baixo carbono. Contudo, esse processo pode se mostrar excessivamente oneroso, como é o caso do setor petroquímico, tendo em vista a natureza de seus processos produtivos, que demandam grandes quantidades de energia e utilizam matérias-primas derivadas do petróleo e do gás[...]
O que a nova expansão do BRICS+ significa para a geopolítica global?
O processo de expansão do BRICS+ ganhou um novo capítulo. Sua última Cúpula, realizada em outubro deste ano, anunciou a inclusão de 13 novos países, com o status de “Estados parceiros”: Belarus, Turquia, Cuba, Bolívia, Indonésia, Malásia, Uzbequistão, Cazaquistão, Tailândia, Vietnã, Argélia, Nigéria e Uganda. Essa inclusão se soma à primeira ampliação do bloco, que[...]
Foco em rentabilidade ofusca função social da Petrobras
O Plano de Negócios da Petrobras (2025-2029), divulgado no dia 21 de novembro, reafirma o foco da empresa em priorizar investimentos com maior potencial para geração de valor. Nos próximos cinco anos, a estatal deverá investir US$ 111 bilhões, dos quais cerca de 70,0% serão destinados para exploração e produção de petróleo. Dos US$ 77[...]
O Acordo Mercosul-UE de volta
A reunião do Mercosul na semana passada em Montevidéu, Uruguai, poderia ter sido marcada por vários temas caros ao processo de integração regional, que é a alma do Mercosul. A passagem da presidência pró-tempore do Uruguai para a Argentina, o mais trivial e corriqueiro, mas que nesse caso ganha relevo pelo fato de o presidente argentino[...]
Le Monde Diplomatique Brasil
Reativar o setor de fertilizantes como estratégia para fortalecer a indústria nacional
A Petrobras, em seu Plano de Negócios 2025-2029 (PN 2025-2029), lançado em 21 de novembro, sinaliza a adoção de duas estratégias com forte sinergia: o retorno ao setor de fertilizantes e a expansão da produção e da disponibilidade de gás natural. Atualmente, a limitada oferta de gás natural constitui um dos principais entraves à competitividade[...]
Le Monde Diplomatique Brasil
Petrobras avança na transição energética, mas ainda com cautela
Poucos dias após o encerramento do G20, no qual a transição energética foi um dos principais temas em pauta, e em meio à COP29 – marcada por impasses sobre financiamento climático e distanciamento dos combustíveis fósseis –, a Petrobras apresentou suas ambições em seu Plano Estratégico (PE) 2050 e Plano de Negócios 2025-2029. Enquanto[...]
Le Monde Diplomatique Brasil
Investimentos em refino não rompem com a dependência de importações de derivados
O Plano de Negócios 2025-2029 (PN 2025-2029) da Petrobras reflete o compromisso de uma empresa pública de capital aberto em alinhar seu planejamento aos interesses da sociedade civil e de seus acionistas. Por ser a maior empresa nacional, recaem sobre ela expectativas quanto ao seu papel no desenvolvimento econômico e na promoção de[...]
Le Monde Diplomatique Brasil
Apesar dos avanços, plano de negócios da Petrobras mantém timidez exploratória
O Plano Negócios 2025-2029 (PN 2025-2029) da Petrobras prevê o investimento de US$ 77 bilhões no segmento de exploração e produção (E&P), o que mantém o setor como o foco da companhia. Avanços importantes são sinalizados para essas atividades, tais como os projetos de revitalização da Bacia de Campos, a previsão de aumentar a[...]
Le Monde Diplomatique Brasil
Petrobras: entre o curto e o longo prazo
A Petrobras divulgou, em 21/11, seu Plano de Negócios 2025-2029 (PN) e seu Plano Estratégico 2050 (PE), informes ao mercado que permitem à sociedade compreender o papel projetado para a estatal, para o petróleo e seus derivados na matriz energética brasileira nos próximos anos. A retomada de uma visão de longo prazo, associada[...]
Jornal GGN
O G20 no Brasil, à espera do novo governo Trump
A realização da Cúpula de Chefes de Estado do G20, realizada em novembro, no Rio de Janeiro, marcou uma vitória importante da diplomacia brasileira, embora possa ser efêmera. A responsabilidade de presidir o grupo ao longo deste ano permitiu ao Brasil emplacar temas que são caros à agenda de política externa do terceiro governo Lula, a[...]