Brasil Energia
Avanços e recuos na transição energética reforçam a aposta de liderança do Brasil
Nos últimos meses, as petroleiras europeias Equinor, Shell e bp anunciaram a redução de investimentos em energias renováveis, revelando um momento de resistências à agenda climática e evidenciando os desafios da descarbonização do setor. Num caminho semelhante, nos Estados Unidos, o governo Trump reforça o apoio à indústria petrolífera, suspende incentivos às renováveis e[...]
Agência eixos
O recorde da exportação de petróleo e o descompasso entre o crescimento da produção e a capacidade de refino no Brasil
Em 2024, o Brasil alcançou um marco significativo ao exportar, pela primeira vez em um ano, mais da metade de sua produção de petróleo. O desempenho resulta do incremento na produção, especialmente impulsionada pelos campos do pré-sal, em um cenário caracterizado por baixos investimentos em refino no país. Isso alerta para um problema estrutural[...]
Poder360
Privatizações no gás natural: tarifas em alta, eficiência em queda
O desinvestimento da Gaspetro, um ativo da Petrobras, foi imposto pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e concluído em 2022, representando a transferência quase total do segmento de distribuição para empresas privadas, embora o Estado tenha se mantido como acionista minoritário em parcerias envolvendo alguns estados subnacionais e companhias elétricas estatais, especialmente no Nordeste.[...]
TN Petróleo
Abastecimento e refino em 2024: a necessária discussão sobre uma política pública para redução das importações
Em 2024, o setor de refino brasileiro apresentou avanços com a assinatura dos termos aditivos ao Termo de Cessão de Conduta (TCC) entre a Petrobras e o CADE, eliminando a obrigatoriedade de desinvestimentos pendentes de refinarias, e com as negociações para a reaquisição da Refinaria de Mataripe, na Bahia, com o intuito de ampliar o[...]
CartaCapital
Lucro líquido menor da Petrobras em 2024 expressa incertezas globais, efeitos contábeis e desafios de longo prazo
A Petrobras divulgou na última quarta-feira (26/02) seus resultados operacionais e financeiros referentes ao quarto trimestre (4T24) e ao exercício consolidado de 2024. Na esteira das incertezas e volatilidade do mercado global, a Petrobras anunciou um lucro líquido de R$ 36,6 bilhões no ano de 2024, resultado 70,6% inferior ao registrado em 2023 (R$[...]
Quais são as consequências das sanções ao petróleo russo?
Em fevereiro de 2025, a União Europeia (UE) anunciou a imposição de sanções contra a Rússia pela 16ª vez. Esse movimento já tinha sido acompanhado pelo governo dos Estados Unidos (EUA), que, em janeiro – ainda sob a administração de Joe Biden – também intensificou as sanções. Embora o atual presidente dos EUA, Donald[...]
Jornal dos Economistas
Transição energética e o debate da Margem Equatorial
No contexto do enfrentamento da crise climática, aumenta a pressão para que os países diminuam ou cessem suas atividades produtivas de combustíveis fósseis. No Brasil, essa realidade aumenta os questionamentos em torno da ampliação das fronteiras exploratórias de petróleo e gás no país, particularmente sobre a Margem Equatorial Brasileira. Entretanto, a transição energética é[...]
Jornal GGN
A conjuntura global de energia: o ano de 2024 em retrospectiva
O ano de 2024, a exemplo do ano anterior, foi palco de marcos importantes que representam desafios ao futuro da governança global de energia e ao combate às mudanças climáticas. A continuidade da guerra entre Ucrânia e Rússia e o alastramento do conflito capitaneado por Israel no Oriente Médio, o avanço da China no[...]
Energia e interesse público: perspectivas e desafios das políticas de regulação para 2025
Ao longo do ano de 2024, o Congresso Nacional produziu importantes avanços nas pautas da diversificação energética e da redução e controle das emissões de gases de efeito estufa. Foram aprovadas a Lei do “Combustível do Futuro” (Lei N° 14.993/2024), o marco legal do hidrogênio de baixo carbono (Lei N° 14.948/2024) e a lei[...]
Jornal GGN
Um teste para a nova política de preços da Petrobras
O ano de 2024 foi importante para testar a nova política de preços da Petrobras, implementada com o objetivo de assegurar maior estabilidade nos preços internos dos derivados de petróleo. Essa estratégia, ao longo do ano, revelou-se eficaz, mitigando o impacto da volatilidade dos preços internacionais sobre o mercado interno. Embora a política[...]
Brasil Energia
Retrospectiva do E&P em 2024 e previsões para 2025
Com o artigo “Os marcos da exploração e produção de O&G em 2024”, o Ineep abriu na sexta-feira (18/01), a série retrospectiva sobre a indústria de óleo e gás. De autoria do pesquisador Francismar Ferreira, o texto foi publicado no site Brasil Energia (clique aqui). Segundo o pesquisador, 2024 foi marcado por uma[...]
Revista Digital Oil & Gas
O gás natural como alternativa para descarbonização do setor petroquímico
A descarbonização de setores industriais é central para o alcance de uma economia de baixo carbono. Contudo, esse processo pode se mostrar excessivamente oneroso, como é o caso do setor petroquímico, tendo em vista a natureza de seus processos produtivos, que demandam grandes quantidades de energia e utilizam matérias-primas derivadas do petróleo e do gás[...]
O que a nova expansão do BRICS+ significa para a geopolítica global?
O processo de expansão do BRICS+ ganhou um novo capítulo. Sua última Cúpula, realizada em outubro deste ano, anunciou a inclusão de 13 novos países, com o status de “Estados parceiros”: Belarus, Turquia, Cuba, Bolívia, Indonésia, Malásia, Uzbequistão, Cazaquistão, Tailândia, Vietnã, Argélia, Nigéria e Uganda. Essa inclusão se soma à primeira ampliação do bloco, que incorporou[...]
Foco em rentabilidade ofusca função social da Petrobras
O Plano de Negócios da Petrobras (2025-2029), divulgado no dia 21 de novembro, reafirma o foco da empresa em priorizar investimentos com maior potencial para geração de valor. Nos próximos cinco anos, a estatal deverá investir US$ 111 bilhões, dos quais cerca de 70,0% serão destinados para exploração e produção de petróleo. Dos US$ 77[...]
O Acordo Mercosul-UE de volta
A reunião do Mercosul na semana passada em Montevidéu, Uruguai, poderia ter sido marcada por vários temas caros ao processo de integração regional, que é a alma do Mercosul. A passagem da presidência pró-tempore do Uruguai para a Argentina, o mais trivial e corriqueiro, mas que nesse caso ganha relevo pelo fato de o presidente argentino[...]