CartaCapital
Lucro líquido menor da Petrobras em 2024 expressa incertezas globais, efeitos contábeis e desafios de longo prazo
A Petrobras divulgou na última quarta-feira (26/02) seus resultados operacionais e financeiros referentes ao quarto trimestre (4T24) e ao exercício consolidado de 2024. Na esteira das incertezas e volatilidade do mercado global, a Petrobras anunciou um lucro líquido de R$ 36,6 bilhões no ano de 2024, resultado 70,6% inferior ao registrado em 2023 (R$[...]
Ineep comenta resultados da Petrobras no 4º trimestre deste ano
O diretor-técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), Mahatma Ramos dos Santos, comentou ontem (26/02) que os resultados divulgados pela Petrobras referentes a 2024 reafirmam a manutenção do compromisso da gestão da companhia, como observado nos anos anteriores, com interesses de curto prazo de parte de seus stakeholders. Resultados[...]
Quais são as consequências das sanções ao petróleo russo?
Em fevereiro de 2025, a União Europeia (UE) anunciou a imposição de sanções contra a Rússia pela 16ª vez. Esse movimento já tinha sido acompanhado pelo governo dos Estados Unidos (EUA), que, em janeiro – ainda sob a administração de Joe Biden – também intensificou as sanções. Embora o atual presidente dos EUA,[...]
Petrobras deve alcançar resultado positivo no 4T24
Estimativas realizadas pelo Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep) indicam que, no quarto trimestre de 2024, a Petrobras deverá registrar resultado financeiro positivo: (i) Lucro Líquido de R$ 12,97 bilhões; (ii) Receita Líquida de R$117,3 bilhões; (iii) EBITDA Ajustado de R$ 58,5 bilhões; e (iv) Distribuição de dividendos próxima a[...]
A expansão das eólicas offshore no mundo e as expectativas para o Brasil
A capacidade instalada mundial de energia eólica offshore terá de alcançar 494 GW, em 2030, o que significa quase sete vezes mais do que a registrada em 2023, de 73 GW. A estimativa é da Agência Internacional para Energias Renováveis (IRENA, na sigla em inglês) e leva em conta as necessidades previstas de expansão[...]
Jornal dos Economistas
Transição energética e o debate da Margem Equatorial
No contexto do enfrentamento da crise climática, aumenta a pressão para que os países diminuam ou cessem suas atividades produtivas de combustíveis fósseis. No Brasil, essa realidade aumenta os questionamentos em torno da ampliação das fronteiras exploratórias de petróleo e gás no país, particularmente sobre a Margem Equatorial Brasileira. Entretanto, a transição energética é[...]
Jornal GGN
A conjuntura global de energia: o ano de 2024 em retrospectiva
O ano de 2024, a exemplo do ano anterior, foi palco de marcos importantes que representam desafios ao futuro da governança global de energia e ao combate às mudanças climáticas. A continuidade da guerra entre Ucrânia e Rússia e o alastramento do conflito capitaneado por Israel no Oriente Médio, o avanço da China no[...]
Energia e interesse público: perspectivas e desafios das políticas de regulação para 2025
Ao longo do ano de 2024, o Congresso Nacional produziu importantes avanços nas pautas da diversificação energética e da redução e controle das emissões de gases de efeito estufa. Foram aprovadas a Lei do “Combustível do Futuro” (Lei N° 14.993/2024), o marco legal do hidrogênio de baixo carbono (Lei N° 14.948/2024) e a lei[...]