África do Sul: rica e desigual enfrenta mais desafios na transição energética
A África do Sul fica fora do radar da atenção dos brasileiros. Lembramos de Nelson Mandela e da luta contra o apartheid, além das vuvuzelas, nos estádios da Copa do Mundo de 2010. Mas, a África do Sul continua como um dos países mais desiguais do mundo, apesar de sua imensa riqueza. O país é[...]
UOL
Venda de campos da Petrobras na Bahia desconsidera o mercado de petróleo
Essa semana a Petrobras anunciou a venda de campos terrestres na Bahia. Esse foi mais um passo dado pela estatal para sair completamente do nordeste. Processo que ganhou grande intensidade quando a refinaria do estado (RLAM) foi colocada no seu programa de desinvestimento. Os defensores da venda da RLAM costumam dizer que esse processo[...]
Broadcast Energia
Mesmo com a vitória de Biden, a reviravolta energética dos EUA e das companhias de petróleo não deve ocorrer
A eleição americana se aproxima do fim e há muitas expectativas se uma vitória do candidato democrata, Joe Biden, pode significar uma mudança total de eixo da política energética dos EUA, principalmente em relação ao petróleo e ao gás natural. Embora tenha explicitado ao longo da sua campanha o interesse em ampliar os investimentos em[...]
Le Monde Diplomatique
Privatização e desregulação no Brasil contraria o que acontece no resto do mundo
A redução da atuação do Estado brasileiro na economia, por meio da venda de ativos públicos e das privatizações de suas empresas, tem sido alardeada pelo governo Bolsonaro como o caminho do nirvana para o crescimento econômico e o desenvolvimento social. Desde o início desse governo até fevereiro de 2020, já foram vendidos ativos no[...]
Broadcast Energia
China usa o gás para limpar a matriz energética e fazer política de boa vizinhança
O gás natural ocupa hoje papel central na política energética da China. Além de ser uma ferramenta mais acessível de limpeza da matriz energética, guarda também vantagens econômicas e diplomáticas. O país cada vez mais tem optado por fornecedores asiáticos para atender sua demanda interna de gás, que, simultaneamente, vez ganhando espaço no cardápio de[...]
Peru: pequeno produtor enfrenta protestos indígenas e várias crises
A indústria do petróleo no Peru enfrenta grandes protestos dos indígenas e corre sérios riscos para sua continuidade. O país tem a mais alta taxa de letalidade do Covid do mundo, com 932,8 mortos por milhão de habitantes (o Brasil é o sexto nessa corrida macabra com 604,6 mortes por milhão em início de setembro)[...]
Brasil de Fato
Equador: reservas caem e governo quer atrair multinacionais
O Equador era um dos membros mais antigos da Organização do Países Exportadores de Petróleo (OPEP), mas com participação intermitente. Era um dos seus menores membros, entrando em 1973, saindo em 1992, retornando em 2007 com Rafael Correa e, como outros países latino americanos, tem uma história de aumentos e diminuições do papel do setor[...]
CartaCapital
A privatização da PPSA é a repetição da transferência do monopólio público para o privado
Quando criado em 2010, o regime de partilha da produção foi uma inovação para regular a exploração do petróleo do pré-sal brasileiro. Nesse novo marco regulatório, definiu-se que o vencedor da licitação seria o consórcio que oferecesse a parcela do petróleo excedente destinado à União, descontado o percentual da Petrobras (no mínimo 30%) e os[...]
Broadcast Energia
Do LGN do Catar para a indústria de energia global: a internacionalização da Qatar Petroleum
A exemplo da Austrália, tema da última coluna escrita aqui no Broadcast Energia, o Catar foi um dos países que teve a maior expansão na produção de gás natural na última década. O país do Oriente Médio será o tema das próximas duas colunas. Desde o início deste século, a produção de gás natural[...]
Brasil de Fato
Colômbia: apesar da sua estatal, mercado domina o petróleo e a energia
A Colômbia trocou seu ministro de minas e energia no final de junho em meio a uma crescente preocupação com o futuro do setor, que é responsável por uma grande parte das receitas fiscais e pelas exportações do país. O setor de hidrocarbonetos da Colômbia é um dos mais abertos ao capital internacional, quando comparado[...]
Broadcast Energia
BP e Total são peças fundamentais na reorganização da indústria de gás européia
A indústria de gás européia se rearranja buscando evitar a vulnerabilidade do gás russo no abastecimento do continente. A indústria de gás européia O gás natural é um insumo energético fundamental para o continente europeu. Para atender sua alta demanda por gás natural, os países europeus dependem fundamentalmente da produção russa e dos gasodutos que[...]
Congresso em Foco
Retirada do Estado é solução única do governo para exploração de petróleo
Nos últimos anos, o setor petrolífero tem passado por importantes mudanças regulatórias no país. A pretexto de uma maior liberalização da economia brasileira e atração de investimentos estrangeiros, essas mudanças têm sido responsáveis por favorecer e incentivar a entrada de empresas privadas e internacionais em todos os níveis da cadeia produtiva de óleo e gás. Essa diretriz[...]
Brasil de Fato
Argentina: democracia e dificuldades energéticas
Na última década do século passado, várias crises se sucederam e os latino americanos passaram a denominá-las como “efeito Tequila”, referente à crise originada no México, “efeito Orloff”, da crise do rublo e “efeito tango e samba”, das crises argentinas e brasileiras. O “efeito tango” antecedia o “efeito samba”. Será que isto ocorre também nesta[...]
Brasil Energia
Plano de resiliência da Eni aquém do esperado
A pior crise do século no setor petróleo poderá ser ainda mais difícil para algumas petroleiras em particular. É o caso da italiana Eni. No final do mês passado, a empresa divulgou os resultados do primeiro trimestre, registrando prejuízo líquido de 59 milhões de euros (US$ 63,5 milhões) – uma queda de 94% em comparação[...]
Brasil de Fato
Guiana: dádiva ou maldição do petróleo?
A Guiana é um pais muito pobre, com pouco mais de 780 mil habitantes – para comparar, a cidade de Duque de Caxias, RJ, tem 818 mil habitantes – com um PIB um pouco superior a 3,8 bilhões de dólares (o Brasil tem um PIB de 1,9 trilhões de dólares, mais de 500 vezes maior).[...]