Le Monde Diplomatique Brasil
Futuro do petróleo e gás na transição energética: o caso Petrobras
As petroleiras e a transição energética As maiores petroleiras do mundo vivem um dilema: continuar crescendo os investimentos na produção de petróleo e gás natural ou diversificar suas atividades, ampliando a execução de seus projetos de transição energética, reduzindo suas próprias emissões e se preparando para um cenário de retração de demanda de seus principais[...]
Le Monde Diplomatique Brasil
A ênfase na descarbonização e a lacuna do hidrogênio no Plano Estratégico da Petrobras 2024-2028+
O Plano Estratégico da Petrobras de 2024-2028 aborda tópicos importantes sobre a transição energética em sua última seção, intitulada “Descarbonização, Gás e Energias de Baixo Carbono”. Destacam-se, por exemplo, iniciativas para a redução das emissões de gases tanto no setor de exploração e produção quanto no de refino; ações para ampliar a captura[...]
Hidrogênio, biocombustíveis e redução de emissões nos transportes: ajuste de políticas
Não parece haver mais dúvidas de que o hidrogênio deverá desempenhar um papel maior nos processos de transição energética, tanto para minimizar flutuações da geração elétrica renovável, quanto para mobilidade e como insumo nos processos industriais, especialmente em setores de difícil abatimento de emissões de gases de efeito estufa (GEE). A transição energética[...]
Ponderações essenciais sobre o marco regulatório das eólicas offshore – por Francismar Ferreira
Na semana passada (29/11), foi votado no Congresso Nacional o projeto de Lei (PL) 11.247/2018, que versa sobre a regulamentação da geração de energia offshore no Brasil. Analisando especificamente o que se refere às eólicas offshore, o PL apresenta ao mercado o potencial de geração energética dessa fonte, mas não define parâmetros fixos para[...]
A preocupante ausência do hidrogênio verde no PE 2024-28+ da Petrobras e no PNH2 – por José Sérgio Gabrielli
O novo Plano Estratégico da Petrobras para o período 2024-2028+ é preocupante para o Brasil. Publicado no último dia 23/11, o PE 2024-28+ faz referência ao futuro e à “transição energética justa e responsável”, no entanto, se rende aos objetivos de “foco na disciplina de capital” e ao compromisso de manter o “endividamento da companhia[...]
O petróleo e a transição energética: um falso dilema diplomático – por André Leão
Durante a realização da última Cúpula da Amazônia, ocorrida em agosto em Belém, o Brasil – mesmo diante de pressões dos seus vizinhos, como a Colômbia, e de outros atores políticos importantes, como as ONGs – evitou comprometer-se com a não exploração de combustíveis fósseis na região amazônica. Este objetivo acabou ficando de fora[...]
epbr
Oportunidades e dilemas das políticas para o hidrogênio verde – por José Sérgio Gabrielli
O hidrogênio (H2) de todas as origens, incluindo o hidrogênio verde, está sendo considerado como uma das principais armas para combater o aquecimento global. O H2 é o mais abundante gás da natureza. Entretanto, apesar de seu alto conteúdo energético, sua densidade é muito baixa, dificultando o seu transporte. Ademais, o gás geralmente está associado[...]
A Aliança Global para Biocombustíveis: um novo horizonte para o Brasil
No mês de setembro, durante a conferência do G20, ocorrida em Nova Délhi, na Índia, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, anunciou a criação da Aliança Global para Biocombustíveis. Trata-se de uma iniciativa liderada pela Índia, pelos Estados Unidos e pelo Brasil, e que conta com a participação de um total de 19 países e[...]
Agência epbr
Hidrogênio verde: moda, petroleiras e interesse nacional
Os planos nacionais de hidrogênio têm sido lançados em velocidade bastante acelerada nos primeiros anos da segunda década do século XXI. As grandes potências, e mesmo países menores, procuram se posicionar nesse novo setor, que pode fortalecer a solução de muitos entraves ao avanço da transição energética. Os desafios associados aos custos de novas fontes[...]
Combustíveis sintéticos e hidrogênio verde: limites e oportunidades na transição energética
Há diversas rotas tecnológicas para a redução do uso de combustíveis fósseis nos transportes. A eletrificação da frota, com a substituição dos motores a combustão interna (ICE) por motores elétricos ou híbridos é uma alternativa. A mudança de modais de transporte, com estímulos para aqueles menos intensivos em carbono é outra. Há, ainda,[...]
O novo mandato do biodiesel (B12): potencialidades e desafios
O anúncio, no último dia 17/3, da aprovação pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) da resolução que elevou de 10% para 12% a mistura de biodiesel ao diesel vendido em território nacional a partir de abril deste ano, gerou distintas reações dos múltiplos atores que fazem parte da cadeia produtiva do biodiesel no Brasil[...]
O mercado de biogás em expansão na Europa já chega no Brasil
A Europa tem apresentado um forte crescimento na produção de biogás nos últimos anos. O biogás é uma das fontes de energia mais limpas que compõe a estratégia europeia de reduzir a dependência das importações de energia. Tal crescimento tem sido sustentado pela adoção de um conjunto de políticas públicas que visam impulsionar o segmento[...]
Há espaço para impulsionar o mercado brasileiro de energias renováveis
O mercado de refino no Brasil sofre inúmeras transformações devido, principalmente, à política de desinvestimentos adotada pela Petrobras nos últimos anos. No início de 2022, os investimentos previstos para os próximos cinco anos da estatal, em processos de obtenção de hidrocarbonetos com diferentes propriedades físicas e químicas, correspondia a cerca de 14% do seu lucro.[...]
TN Petróleo
Brasil está na corrida global das petrolíferas pelo hidrogênio verde
Enquanto a Europa lança seu primeiro leilão para compra de amônia verde, que pode ser obtida por meio do hidrogênio verde, as grandes empresas de petróleo não perdem a oportunidade de avançar na produção dessa nova alternativa energética mundo afora. Obtido a partir de um método produtivo conhecido como eletrólise da água, que requer água[...]
As fusões e aquisições trazem grandes oportunidades para acelerar o ingresso em energia limpa
Nos últimos três anos, a indústria global de petróleo e gás viveu períodos extremamente turbulentos, primeiro em função da pandemia da Covid e depois da guerra entre Rússia e Ucrânia. Oscilações bruscas no preço do barril, redução da demanda por petróleo, inviabilização da produção de petróleo em vários países, possibilidade de desabastecimento entre outros aspectos[...]