Quais são as consequências das sanções ao petróleo russo?
Em fevereiro de 2025, a União Europeia (UE) anunciou a imposição de sanções contra a Rússia pela 16ª vez. Esse movimento já tinha sido acompanhado pelo governo dos Estados Unidos (EUA), que, em janeiro – ainda sob a administração de Joe Biden – também intensificou as sanções. Embora o atual presidente dos EUA, Donald[...]
Jornal GGN
A conjuntura global de energia: o ano de 2024 em retrospectiva
O ano de 2024, a exemplo do ano anterior, foi palco de marcos importantes que representam desafios ao futuro da governança global de energia e ao combate às mudanças climáticas. A continuidade da guerra entre Ucrânia e Rússia e o alastramento do conflito capitaneado por Israel no Oriente Médio, o avanço da China no[...]
O que a nova expansão do BRICS+ significa para a geopolítica global?
O processo de expansão do BRICS+ ganhou um novo capítulo. Sua última Cúpula, realizada em outubro deste ano, anunciou a inclusão de 13 novos países, com o status de “Estados parceiros”: Belarus, Turquia, Cuba, Bolívia, Indonésia, Malásia, Uzbequistão, Cazaquistão, Tailândia, Vietnã, Argélia, Nigéria e Uganda. Essa inclusão se soma à primeira ampliação do bloco, que incorporou[...]
Jornal GGN
O G20 no Brasil, à espera do novo governo Trump
A realização da Cúpula de Chefes de Estado do G20, realizada em novembro, no Rio de Janeiro, marcou uma vitória importante da diplomacia brasileira, embora possa ser efêmera. A responsabilidade de presidir o grupo ao longo deste ano permitiu ao Brasil emplacar temas que são caros à agenda de política externa do terceiro governo Lula, a[...]
O dilema europeu: entre a descarbonização e a proteção à indústria
A velocidade da evolução do setor de transição energética da China é notável. O país assumiu um firme compromisso de descarbonizar sua economia, investindo cada vez mais na utilização de fontes de energia limpa. Esse movimento agressivo representa um desafio comercial e tecnológico para outros países e blocos econômicos, por exemplo, a União Europeia (UE).[...]
A China caminha rapidamente em direção à transição energética
No final de maio, o governo da China anunciou um Plano de Ação para a economia de energia e redução de emissões de carbono no período 2024-2025, com o intuito de cumprir as metas estabelecidas no 14º Plano Quinquenal (2021-2025). Além do objetivo de reforçar o controle sobre o consumo de combustíveis fósseis, esse[...]
A urgência do combate à pobreza energética: como o G20 e o Brasil podem contribuir para o acesso universal à energia
A criação da Aliança Global de Combate à Fome e à Pobreza na Cúpula do G20, durante a reunião ministerial do grupo no Rio de Janeiro, em julho, dá um novo impulso ao Brasil para se tornar, mais uma vez, protagonista global no combate à fome e à pobreza, pauta colocada mundialmente pelo presidente Lula[...]
Le Monde Diplomatique Brasil
A experiência do petróleo da Guiana e suas implicações para o Brasil
Desde 2015, a Guiana vivencia um boom econômico propiciado pela descoberta de reservas de petróleo cuja capacidade gira em torno de 11 bilhões de barris. Esse número corresponde a aproximadamente 75% das reservas brasileiras, que somam 14,8 bilhões de barris. Exploradas, em grande medida, pela petrolífera estadunidense ExxonMobil, o petróleo guianês possibilita à[...]